Seguidores

quarta-feira, 23 de março de 2011

Olhar Apaixonado

Pode não ter sido proposital... mas o que parece?

"...."

Anjo

sábado, 12 de março de 2011

Alguns Lugares de Sampa "fotografados por mim"

TEATRO MUNICIPAL "em restauração"
PRÓXIMO AO IBIRAPUERA ARVORES ENORMES
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL
REFLEXO PREFEITURA DE SÃO PAULO
PATEO DO COLÉGIO
CENTRO DE SÃO PAULO
CATAVENTO "ANTIGA PREFEITURA"
CATEDRAL DA SÉ
RADIAL LESTE
PINACOTÉCA
BOVESPA
ESTAÇÃO DA LUZ

terça-feira, 1 de março de 2011

Mercy Me - I Can Only Imagine (Legenda em Português)

Se vc é dessas pessoas que vivem reclamando da vida, dizendo que não pode fazer isso, não consegue fazer aquilo,..... pare por um instante e assista esse vídeo, preste atenção na história de vida que ele conta. Você verá o quanto DEUS nos da força quando precisamos e nunca nos da o fardo mais pesado do que podemos carregar.
Após assistir deixe seu comentário.
No post abaixo tem a história contada com mais detalhes.

História e Letra Traduzida da musica "I Can Only Imagine"

Após Assitir ao Video aconselhado por um Professor meu corri atrás da história e resolvi disponibilizar a todos que me visite.
Esta é a história de um pai que por amor tirou seu filho de um destino vegetativo para dar a ele o poder de correr, até de voar!
A reportagem de Reilly comeca assim: “Eu tento ser um bom pai, mas minha história comparada com a de Dick Hoyt …”
“Oitenta e cinco vezes Dick Hoyt empurrou seu filho deficiente, Rick, por 42 quilômetros em maratonas. Oitenta vezes ele não só empurrou seu filho os 42 quilômetros em uma cadeira de rodas, mas também o rebocou por 4 quilômetros em um barquinho enquanto nadava e pedalou 180 quilômetros com ele sentado em um banco no guidão da bicicleta – tudo isso em um mesmo dia.
Dick também o levou em corridas de esqui, escalou montanhas com ele às costas e chegou a atravessar os Estados Unidos rebocando-o com uma bicicleta. E o que Rick fez por seu pai? Não muito – exceto salvar sua vida.
Esta história de amor começou em Winchester, nos EUA, há 43 anos quando Rick foi estrangulado pelo cordão umbilical durante o parto, ficando com uma lesão cerebral e incapacitado de controlar os membros do corpo.
Ele terá vida vegetativa pelo resto da vida — disse o médico para Dick e sua esposa Judy quando Rick tinha nove meses. — Vocês deveriam interná-lo em uma instituição.
O casal não acreditou. Eles repararam como os olhos de Rick seguiam os dois pelo quarto. Quando Rick fez 11 anos eles o levaram ao departamento de engenharia da Tufts University e perguntaram se havia algum jeito do garoto se comunicar.
Jeito nenhum – disseram a Dick – Seu cérebro não tem atividade alguma.
Conte uma piada para ele — Dick desafiou. Eles contaram e Rick riu.
Na verdade tinha muita coisa acontecendo no cérebro de Rick. Usando um computador adaptado para ele poder controlar o cursor tocando com a cabeça um botão no encosto de sua cadeira, Rick finalmente foi capaz de se comunicar. Primeiras palavras? “Go Bruins!”, o grito da torcida dos times da Universidade da Califórnia.
Depois que um estudante ficou paralítico em um acidente e a escola decidiu organizar uma corrida para levantar fundos para ele, Rick digitou: “Papai, quero participar”.
Isso mesmo. Como poderia Dick, que se considerava a si mesmo um “leitão”, que nunca tinha corrido mais que um quilômetro de cada vez, empurrar seu filho por 8 quilômetros? Mesmo assim ele tentou.
Daquela vez eu fui o inválido — lembra Dick — Fiquei com dores durante duas semanas.
Aquilo mudou a vida de Rick. Ele digitou em seu computador:
Papai, quando você corria eu me sentia como se não fosse mais portador de deficiências.
O que Rick disse mudou a vida de Dick. Ele ficou obcecado por dar a Rick essa sensação quantas vezes pudesse. Começou a se dedicar tanto para entrar em forma que ele e Rick estavam prontos para tentar a Maratona de Boston em 1979.
Impossível! – disse um dos organizadores da corrida.
Pai e filho não eram um só corredor e também não se enquadravam na categoria dos corredores em cadeira de rodas. Durante alguns anos Dick e Rick simplesmente entraram na multidão e correram de qualquer jeito. Finalmente encontraram uma forma de entrar oficialmente na corrida: Em 1983 eles correram tanto em outra maratona que seu tempo permitia qualificá-los para participar da maratona de Boston no ano seguinte.
Depois alguém sugeriu que tentassem um Triatlon. Como poderia alguém que nunca soube nadar e não andava de bicicleta desde os seis anos de idade rebocar seu filho de 50 quilos em um triatlon? Mesmo assim Dick tentou.
Hoje ele já participou de 212 triatlons, inclusive quatro cansativos Ironmans de 15 horas no Havaí. Deve ser demais alguém nos seus 25 anos de idade ser ultrapassado por um velho rebocando um adulto em um barquinho, você não acha? Então por que Dick não competia sozinho?
De jeito nenhum — ele diz. Dick faz isso apenas pela sensação que Rick pode ter e demonstrar com seu grande sorriso enquanto correm, nadam e pedalam juntos.
Este ano, aos 65 e 43 anos de idade respectivamente, Dick e Rick completaram a 24a. Maratona de Boston na posição 5.083 entre mais de 20 mil participantes. Seu melhor tempo? Duas horas e 40 minutos em 1992, apenas 35 minutos mais que o recorde mundial que, caso você não saiba, foi batido por um homem que não empurrava ninguém numa cadeira de rodas enquanto corria.
Não há dúvida — digita Dick — Meu pai é o Pai do Século.
E Dick também ganhou algo com isso. Há dois anos ele teve um leve ataque cardíaco durante uma corrida. Os médicos descobriram que uma de suas artérias estava 95% entupida. Os médicos disseram que se ele não tivesse se dedicado para entrar em forma é provável que já teria morrido uns 15 anos antes. De certa forma Dick e Rick salvaram a vida um do outro.
Rick, que hoje tem seu próprio apartamento (ele recebe cuidados médicos) e trabalha em Boston, e Dick, que se aposentou do exército e mora em Holland, Massachussets, sempre acham um jeito de ficarem juntos. Eles fazem palestras em todo o país e participam de alguma cansativa corrida nos finais de semana.
No próximo Dia dos Pais Rick irá pagar um jantar para seu pai, mas o que ele deseja mesmo poder fazer é um presente que ninguém poderia comprar.
Eu gostaria — digita Rick — de um dia poder empurrar meu pai na cadeira pelo menos uma vez
.
(por Rick Reilly – Sports Illustrated)



Eu só posso imaginar

Eu só posso imaginar como será
Quando eu andar ao seu lado
Eu só posso imaginar o que meus olhos verão
Quando sua face estiver diante de mim
Eu só posso imaginar

Refrão
Envolvido por sua glória
O que meu coração sentirá?
Eu dançarei pra você Jesus?
Ou em respeito a você ficarei quieto?
Ficarei de pé em sua presença?
Ou cairei de joelhos?
Eu cantarei aleluia?
Eu serei capaz de falar em tudo?
Eu só posso imaginar
Eu só posso imaginar

Eu só posso imaginar quando este dia chegar
E eu me encontrar diante do filho
Eu só posso imaginar quando tudo que farei
É pra sempre, pra sempre te adorar
Eu só posso imaginar
Eu só posso imaginar

(refrão 2x)

Eu só posso imaginar
Quando tudo que farei
É pra sempre, pra sempre te adorar
Eu só posso imaginar


DÉUS É FIEL! NUNCA DUVIDE DISSO E NEM SE ESQUEÇA JAMAIS.